A capital gaúcha é a primeira cidade a receber mostra itinerante dos 21 trabalhos contemplados entre 662 projetos inscritos na sexta edição do programa neste segmento; aparecem projetos de Alessandra Colasanti, Katia Maciel, Cinthia Marcelle e Arthur Omar; nos filmes a arte do cinema é contaminada por todas as outras formas de expressão.
De 23 de novembro a 5 de dezembro, o Centro Cultural Usina do Gasômetro em Porto Alegre recebe a Mostra Rumos Cinema e Vídeo 2009/2011 – Linguagens Expandidas. Serão ao todo 21 trabalhos que se esparramam pelo palco, a tela de cinema, o espaço expositivo e a internet. Cinco deles são expostos como instalações no espaço expositivo, durante todo o período; oito integram a mostra audiovisual na sala de cinema P.F.Gastal (de 22 a 26 de novembro) e três são apresentados como performances também no espaço expositivo durante o final de semana de 26 a 28 de novembro.
O programa Rumos neste segmento mantém o objetivo de fomentar e difundir a produção do audiovisual contemporânea, mas nesta sexta edição expandiu a sua área de ação para além do campo do documentário, único contemplado nas edições anteriores. Foram inscritos 662 projetos, e selecionados, entre eles, 21 trabalhos em três categorias: Filmes e Vídeos Experimentais; Eventos Multimídia e Documentários para Web.
Nas palavras de Roberto Cruz, gerente do Núcleo Audiovisual do Itaú Cultural, responsável pelo programa Rumos Cinema e Vídeo, as obras compõem um panorama coerente das muitas possibilidades de se expressar por meio da linguagem do audiovisual, a qual não se traduz mais de forma pura e modelar. “O audiovisual é contaminado por todas as outras formas de expressão: cinema-dança, cinema-teatro, cinema-pintura, cinema-literatura, cinema-cinema”, diz ele.
Em sua opinião, o desafio desta edição era exatamente o de dar conta desta pluralidade, multiforme e heterogênea. “Mais que a possibilidade de se contar uma história e convencer por meio da analogia e dos efeitos do realismo cinematográfico, estas realizações extrapolam e exploram a materialidade do suporte fotoquímico e digital; trabalham as características descontínuas do processo da montagem; enfatizam a sensorialidade visual da imagem em movimento; transformam o espaço-tempo da exibição no espaço-tempo da criação”, observa Roberto Cruz.
De 23 de novembro a 5 de dezembro, o Centro Cultural Usina do Gasômetro em Porto Alegre recebe a Mostra Rumos Cinema e Vídeo 2009/2011 – Linguagens Expandidas. Serão ao todo 21 trabalhos que se esparramam pelo palco, a tela de cinema, o espaço expositivo e a internet. Cinco deles são expostos como instalações no espaço expositivo, durante todo o período; oito integram a mostra audiovisual na sala de cinema P.F.Gastal (de 22 a 26 de novembro) e três são apresentados como performances também no espaço expositivo durante o final de semana de 26 a 28 de novembro.
O programa Rumos neste segmento mantém o objetivo de fomentar e difundir a produção do audiovisual contemporânea, mas nesta sexta edição expandiu a sua área de ação para além do campo do documentário, único contemplado nas edições anteriores. Foram inscritos 662 projetos, e selecionados, entre eles, 21 trabalhos em três categorias: Filmes e Vídeos Experimentais; Eventos Multimídia e Documentários para Web.
Nas palavras de Roberto Cruz, gerente do Núcleo Audiovisual do Itaú Cultural, responsável pelo programa Rumos Cinema e Vídeo, as obras compõem um panorama coerente das muitas possibilidades de se expressar por meio da linguagem do audiovisual, a qual não se traduz mais de forma pura e modelar. “O audiovisual é contaminado por todas as outras formas de expressão: cinema-dança, cinema-teatro, cinema-pintura, cinema-literatura, cinema-cinema”, diz ele.
Em sua opinião, o desafio desta edição era exatamente o de dar conta desta pluralidade, multiforme e heterogênea. “Mais que a possibilidade de se contar uma história e convencer por meio da analogia e dos efeitos do realismo cinematográfico, estas realizações extrapolam e exploram a materialidade do suporte fotoquímico e digital; trabalham as características descontínuas do processo da montagem; enfatizam a sensorialidade visual da imagem em movimento; transformam o espaço-tempo da exibição no espaço-tempo da criação”, observa Roberto Cruz.
Documentário para web na rede
Na mostra em Porto Alegre, os sete documentários para web selecionados pelo edital poderão ser acessados em dois computadores em um lounge no espaço expositivo. Além disso, desde o dia 15 de setembro seis dos sete documentários estão disponibilizados no site do Itaú Cultural (www.itaucultural.org.br) no link Rumos.
O Vôo de Tulugaq, de André Guerreiro Lopes, é um misto de documentário e poema visual, que registra um momento no silêncio de uma tarde de outono no Alasca. Em Satélite Bolinha, Bruno Vianna mostra o uso por brasileiros de satélites militares norte-americanos para bater papo.
Petrus Cariry traz, em O Som do Tempo, o concreto e os sons da cidade que avançam contra dona Maria Fátima, enquanto ela segue em frente impassível. O Céu Nos Observa, de Daniel Lima, cria interferências em uma imagem de São Paulo captada por satélite, propondo uma discussão sobre a capacidade de interferir coletivamente nas estruturas de controle e vigilância de escala global. O resultado é um processo poético de criação de ruídos na representação da metrópole.
Sinfonia, de Aline Portugal, João Costa, Julia De Simone e Julia Mariano, trata de ruídos gravados na memória e que nascem como música. Finalmente, Polivolume: Conexão Livre, de Claudia Afonso, Gabriel Gutierrez e Pedro Vieira, cria no espaço urbano e em seu esvaziamento, uma escultura cinética que pode e deve ser tocada e joga com diferentes tempos de percepção no cotidiano da cidade.
Todos os filmes citados têm oito minutos e tratam de forma geral da questão do ruído e da velocidade da informação, tema proposto pelo Itaú Cultural para esta categoria.
Instalações no espaço expositivo
De 23 de novembro a 5 de dezembro, além dos documentários para web, disponibilizados em computadores em um lounge, o espaço expositivo da Usina do Gasômetro apresenta obras selecionadas nas categorias Filme e vídeo experimental; Evento multimídia e Documentário para web, que se traduzem como instalações.
Travelling Zona Norte, produzido pelo grupo Nós do Morro e dirigido por Gustavo Melo, joga poesia e experimentação no subúrbio do Rio de Janeiro. Este trabalho utiliza ferramentas da técnica cinematográfica, como o travelling (carrinho sobre trilhos que transporta a câmera e o operador) e projetores para mostrar um pouco daquela realidade.
Em forma de um díptico, Gabriel Menotti apresenta 0fps: Southbank. Trata-se também de uma obra que traz fragmentos de imagens em uma sequência de frames. A mesma paisagem aparece em dois regimes de tempo e espaço, evidenciando diferenças entre suportes de imagem analógicos e digitais.
O filme Plataforma, de Cinthia Marcelle e Tiago Mata Machado, que formam o Cinemata,e Museu dos Corações Partidos, de Inês Cardoso, faz parte da série Unus Mundus, que investiga, desde 2004, a relação entre acontecimentos isolados e ocorrências múltiplas. Esta história se desenrola às vésperas de um feriado, no saguão de uma rodoviária. Os viajantes vão aparecendo aos poucos e começam a descer as escadas a partir das chamadas de embarque. No entanto, deixam as suas bagagens para trás em um rastro devastador de malas.
Em Casa-Construção, Kátia Maciel apresenta diálogos e, sobretudo, não-diálogos de um casal em uma casa em construção. Já Inês Cardoso fala de rompimentos amorosos em Museu dos Corações Partidos. Ela criou este espaço museográfico na rede e se dedicou a coletar depoimentos de anônimos via Skype. As conversas tornaram-se matéria poética para o desenvolvimento do filme, uma verdadeira cartografia amorosa. O museu apresenta também imagens de outros artistas convidados, como José Roberto Aguilar, Cão Guimarães, Cris Bierrenbach e Jac Lerner, criando uma iconografia de desilusões amorosas.
Filmes sala de Cinema P.F.Gastal
De 23 a 26 de novembro, sempre às 17h, a Sala de Cinema P.F Gastal do Centro Cultural apresenta os sete filmes selecionados na categoria Filmes e vídeos experimentais e um dia com a exibição de seis documentários para a web. No dia 23 (terça-feira), será exibido Desassossego (Filme das Maravilhas), de Felipe Bragança e Marina Meliande, encerra a mostra. Nele, uma carta de amor e raiva, escrita por Bragança em 2007, foi enviada a 14 cineastas, como Karim Ainouz, que formaram o Grupo do Desassossego e dirigiram dez fragmentos do filme. O mote são as sensações que fazer cinema despertam atualmente no Brasil.
No dia sequinte 24 (quarta-feira) são exibidos sequencialmente os documentários para web: O Vôo de Tulugaq, Satélite Bolinha, Som do Tempo, O Céu Nos Observa, Sinfonia e Polivolume: Conexão Livre.
Na quinta-feira, dia 25, são exibidos três filmes. A Redação, de Andréa Midori Simão e Thiago Faelli traz a história de uma jovem roteirista e diretora de cinema, que descobre os prazeres e perigos de escrever sobre si mesma, sobre seu relacionamento amoroso e sobre sua família. Em Casa-Construção, Kátia Maciel apresenta diálogos e, sobretudo, não-diálogos de um casal em uma casa em construção.
Alessandra Colasanti e Samir Abujanra apresentam o documentário ficcional A Verdadeira História da Bailarina de Vermelho, com locações em Paris, Nova York e Rio de Janeiro. O filme aborda de forma irônica e bem humorada a história de uma dançarina de um dos quadros de Edgar Dégas. Ela abandona a tela, ganha o mundo e desaparece no carnaval carioca; mistura universo acadêmico, arte de vanguarda e submundo do sexo.
No dia seguinte, sexta, 26, também são exibidos três filmes. Enquadro episódio 2: Tiaguinho da Redenção, realizado pelo grupo Casadalapa, faz parte de uma série que retrata um drama representativo da vida de um personagem e de seu espaço. Neste filme específico, é revelado o que acontece a Tiaguinho, depois de abandonar a mãe, Domingas. A criação do rapaz está diretamente ligada ao barracão de uma pequena escola de samba, localizado embaixo de um viaduto no bairro Itaim Paulista, zona Leste da cidade. O grupo trabalhou, gravou e grafitou com a participação dos moradores e artistas da região.
Ainda neste dia é apresentado Cellphone. O filme de Daniel Lisboa demonstra que por trás de todo numero telefônico existem palavras que movimentam situações específicas. E fechando a programação é apresentado Museu dos Corações Partidos, de Inês Cardoso (obra também apresentada no espaço expositivo).
Performances
Três performances ocupam espaço expositivo de 26 a 28 de novembro (sexta-feira a domingo) sempre às 20h. No primeiro dia, Raimo Benedetti apresenta Sequenze, concerto audiovisual no qual as interpretações do olhar do autor se encontram com a obra do compositor italiano Luciano Berio.
No sábado Luiz DuVa sobe ao palco com Storm, um espetáculo inédito de improvisação multimídia que tem como tema o embate do ser humano com o desconhecido, seus limites e tentativas de transposição.
Fechando toda a programação, no domingo, Sandro Canavezzi de Abreu apresenta Pelas Fendas. A performance traz uma situação absurda em que perfis falsos criados em fóruns, comunidades virtuais, sites de relacionamento se tornam independentes e passam a vagar pela internet. O artista recria continuamente o trabalho, com base em sua reprogramação. A plateia assiste à fusão entre imagens e sons e à própria interface de programação que os geram.
fonte divulgação http://salapfgastal.blogspot.com/
Na mostra em Porto Alegre, os sete documentários para web selecionados pelo edital poderão ser acessados em dois computadores em um lounge no espaço expositivo. Além disso, desde o dia 15 de setembro seis dos sete documentários estão disponibilizados no site do Itaú Cultural (www.itaucultural.org.br) no link Rumos.
O Vôo de Tulugaq, de André Guerreiro Lopes, é um misto de documentário e poema visual, que registra um momento no silêncio de uma tarde de outono no Alasca. Em Satélite Bolinha, Bruno Vianna mostra o uso por brasileiros de satélites militares norte-americanos para bater papo.
Petrus Cariry traz, em O Som do Tempo, o concreto e os sons da cidade que avançam contra dona Maria Fátima, enquanto ela segue em frente impassível. O Céu Nos Observa, de Daniel Lima, cria interferências em uma imagem de São Paulo captada por satélite, propondo uma discussão sobre a capacidade de interferir coletivamente nas estruturas de controle e vigilância de escala global. O resultado é um processo poético de criação de ruídos na representação da metrópole.
Sinfonia, de Aline Portugal, João Costa, Julia De Simone e Julia Mariano, trata de ruídos gravados na memória e que nascem como música. Finalmente, Polivolume: Conexão Livre, de Claudia Afonso, Gabriel Gutierrez e Pedro Vieira, cria no espaço urbano e em seu esvaziamento, uma escultura cinética que pode e deve ser tocada e joga com diferentes tempos de percepção no cotidiano da cidade.
Todos os filmes citados têm oito minutos e tratam de forma geral da questão do ruído e da velocidade da informação, tema proposto pelo Itaú Cultural para esta categoria.
Instalações no espaço expositivo
De 23 de novembro a 5 de dezembro, além dos documentários para web, disponibilizados em computadores em um lounge, o espaço expositivo da Usina do Gasômetro apresenta obras selecionadas nas categorias Filme e vídeo experimental; Evento multimídia e Documentário para web, que se traduzem como instalações.
Travelling Zona Norte, produzido pelo grupo Nós do Morro e dirigido por Gustavo Melo, joga poesia e experimentação no subúrbio do Rio de Janeiro. Este trabalho utiliza ferramentas da técnica cinematográfica, como o travelling (carrinho sobre trilhos que transporta a câmera e o operador) e projetores para mostrar um pouco daquela realidade.
Em forma de um díptico, Gabriel Menotti apresenta 0fps: Southbank. Trata-se também de uma obra que traz fragmentos de imagens em uma sequência de frames. A mesma paisagem aparece em dois regimes de tempo e espaço, evidenciando diferenças entre suportes de imagem analógicos e digitais.
O filme Plataforma, de Cinthia Marcelle e Tiago Mata Machado, que formam o Cinemata,e Museu dos Corações Partidos, de Inês Cardoso, faz parte da série Unus Mundus, que investiga, desde 2004, a relação entre acontecimentos isolados e ocorrências múltiplas. Esta história se desenrola às vésperas de um feriado, no saguão de uma rodoviária. Os viajantes vão aparecendo aos poucos e começam a descer as escadas a partir das chamadas de embarque. No entanto, deixam as suas bagagens para trás em um rastro devastador de malas.
Em Casa-Construção, Kátia Maciel apresenta diálogos e, sobretudo, não-diálogos de um casal em uma casa em construção. Já Inês Cardoso fala de rompimentos amorosos em Museu dos Corações Partidos. Ela criou este espaço museográfico na rede e se dedicou a coletar depoimentos de anônimos via Skype. As conversas tornaram-se matéria poética para o desenvolvimento do filme, uma verdadeira cartografia amorosa. O museu apresenta também imagens de outros artistas convidados, como José Roberto Aguilar, Cão Guimarães, Cris Bierrenbach e Jac Lerner, criando uma iconografia de desilusões amorosas.
Filmes sala de Cinema P.F.Gastal
De 23 a 26 de novembro, sempre às 17h, a Sala de Cinema P.F Gastal do Centro Cultural apresenta os sete filmes selecionados na categoria Filmes e vídeos experimentais e um dia com a exibição de seis documentários para a web. No dia 23 (terça-feira), será exibido Desassossego (Filme das Maravilhas), de Felipe Bragança e Marina Meliande, encerra a mostra. Nele, uma carta de amor e raiva, escrita por Bragança em 2007, foi enviada a 14 cineastas, como Karim Ainouz, que formaram o Grupo do Desassossego e dirigiram dez fragmentos do filme. O mote são as sensações que fazer cinema despertam atualmente no Brasil.
No dia sequinte 24 (quarta-feira) são exibidos sequencialmente os documentários para web: O Vôo de Tulugaq, Satélite Bolinha, Som do Tempo, O Céu Nos Observa, Sinfonia e Polivolume: Conexão Livre.
Na quinta-feira, dia 25, são exibidos três filmes. A Redação, de Andréa Midori Simão e Thiago Faelli traz a história de uma jovem roteirista e diretora de cinema, que descobre os prazeres e perigos de escrever sobre si mesma, sobre seu relacionamento amoroso e sobre sua família. Em Casa-Construção, Kátia Maciel apresenta diálogos e, sobretudo, não-diálogos de um casal em uma casa em construção.
Alessandra Colasanti e Samir Abujanra apresentam o documentário ficcional A Verdadeira História da Bailarina de Vermelho, com locações em Paris, Nova York e Rio de Janeiro. O filme aborda de forma irônica e bem humorada a história de uma dançarina de um dos quadros de Edgar Dégas. Ela abandona a tela, ganha o mundo e desaparece no carnaval carioca; mistura universo acadêmico, arte de vanguarda e submundo do sexo.
No dia seguinte, sexta, 26, também são exibidos três filmes. Enquadro episódio 2: Tiaguinho da Redenção, realizado pelo grupo Casadalapa, faz parte de uma série que retrata um drama representativo da vida de um personagem e de seu espaço. Neste filme específico, é revelado o que acontece a Tiaguinho, depois de abandonar a mãe, Domingas. A criação do rapaz está diretamente ligada ao barracão de uma pequena escola de samba, localizado embaixo de um viaduto no bairro Itaim Paulista, zona Leste da cidade. O grupo trabalhou, gravou e grafitou com a participação dos moradores e artistas da região.
Ainda neste dia é apresentado Cellphone. O filme de Daniel Lisboa demonstra que por trás de todo numero telefônico existem palavras que movimentam situações específicas. E fechando a programação é apresentado Museu dos Corações Partidos, de Inês Cardoso (obra também apresentada no espaço expositivo).
Performances
Três performances ocupam espaço expositivo de 26 a 28 de novembro (sexta-feira a domingo) sempre às 20h. No primeiro dia, Raimo Benedetti apresenta Sequenze, concerto audiovisual no qual as interpretações do olhar do autor se encontram com a obra do compositor italiano Luciano Berio.
No sábado Luiz DuVa sobe ao palco com Storm, um espetáculo inédito de improvisação multimídia que tem como tema o embate do ser humano com o desconhecido, seus limites e tentativas de transposição.
Fechando toda a programação, no domingo, Sandro Canavezzi de Abreu apresenta Pelas Fendas. A performance traz uma situação absurda em que perfis falsos criados em fóruns, comunidades virtuais, sites de relacionamento se tornam independentes e passam a vagar pela internet. O artista recria continuamente o trabalho, com base em sua reprogramação. A plateia assiste à fusão entre imagens e sons e à própria interface de programação que os geram.
fonte divulgação http://salapfgastal.blogspot.com/
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