Fechando o projeto Boca Fechada Não Entra Mosca, que na realidade foi a temporada de Julho do Ocidente Acústico, a Pata de Elefante fez um show mostrando novidades do terceiro disco e seus já clássicos. Maior representante de uma nova leva de bandas gaúchas, que percorrem festivais pelo país inteiro e se acham muito bem no mundo independente, a Pata de Elefante tem lugar e público garantido pela cidade de Porto Alegre. Situação confortável difícil de se imaginar para uma banda instrumental, mesmo a cidade tendo já uma tradição neste formato. Pra se ter uma ideia a capital gaúcha já viveu uma grande agitação noturna jazzística, bandas e publico e se encontravam em noitadas clássicas de jams e muito som instrumental. Da cidade para o resto do Brasil e exterior saíram grupos como Raiz de Pedra, Cheiro de Vida pra citar apenas os grupos e não os guitarristas e outros músicos que trabalharam sua carreira solo.
Voltando ao Ocidente Acústico que a Rei Magro Produções leva por mais de dez anos, a Pata fechou o mês que iniciou com a apresentação, até então inédita da Macaco Bong, e recheou as quintas-feiras do Ocidente Bar com boa música instrumental. Também ficou a promessa de ambas as bandas de uma apresentação em conjunto, o Patong vem por aí.
Que Porto Alegre continue cantarolando, assobiando músicas que por muitas vezes dizem muito mais que canções com letras sem sentido algum. Se bem que o mundo não precisa de um sentido, ou não?
Voltando ao Ocidente Acústico que a Rei Magro Produções leva por mais de dez anos, a Pata fechou o mês que iniciou com a apresentação, até então inédita da Macaco Bong, e recheou as quintas-feiras do Ocidente Bar com boa música instrumental. Também ficou a promessa de ambas as bandas de uma apresentação em conjunto, o Patong vem por aí.
Que Porto Alegre continue cantarolando, assobiando músicas que por muitas vezes dizem muito mais que canções com letras sem sentido algum. Se bem que o mundo não precisa de um sentido, ou não?
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